Nova espécie marinha pescada no Tejo [FAKE NEWS!]

Foi na manhã desta terça-feira (1) que foi pescado algo invulgar no estuário do rio Tejo. Com um aspeto de peixe e textura de tartaruga, como conta o pescador. Ainda não foram divulgadas fotografias do animal, dado que se encontra na posse da equipa de biólogos do Oceanário de Lisboa.

José Repoiso com 57 anos nascido e criado no barreiro contou à MEGA HITS que ficou surpreendido ao pescar um animal que nunca tinha visto nos seus 45 anos de carreira de pescador. Em conversa com o Snooze, programa de eleição do pescador para o acompanhar na sua pesca matinal, diz que só se apercebeu da situação em que se encontrava quando o peixe foi puxado para fora de água.

O mundo marinho sempre foi uma incógnita. Mas hoje foi descoberta uma nova espécie marinha. O estuário está em constante análise porém foi uma surpresa para os biólogos a captura de um Mangustan Precartus, com cerca 5 quilos, espécie pensada extinta até à data.

José diz que o animal pescado parece um alien, ou até mesmo um animal vindo do universo literário já com uma adaptação para o mundo cinematográfico, "Nárnia". Os seus olhos ao início não conseguiram compreender, mas foi quando puxou o animal para a margem que se apercebeu não estar na presença de um peixe normal.E sim, segundo o Mário Salica, biólogo-chefe do Oceanário de Lisboa, um Mangustan Precartus, ou em português corrente Tartuxe, o animal aparenta uma estrutura de peixe, porém a sua textura e o seu tamanho é de uma tartaruga adulta, sendo este animal comparado às baratas do mar.

O mundo biólogo é celebrado hoje com esta descoberta, que surpreendeu todos os fóruns de pescadores, tomando a comunidade internacional bióloga de surpresa.

O presidente do Comité Português para a Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI), da UNESCO, confirma que há um défice de informação sobre os oceanos, apenas conhecendo 19% do mar profundo e 50% das águas pouco profundas, sendo estas analisadas constantemente com a ajuda das novas tecnologias, como submarinos teleguiados que chegam até 50 mil metros de distância, com sonares e radares de ponta. Mas por vezes quando mais se procura menos se acha e o feito de hoje é a prova disso.