Caso P. Diddy: novas provas que contradizem as alegações
As atualizações do caso continuam, depois da primeira audiência.
Se vives no "mundo da Lua" e não estas a par do escândalo do caso de P. Diddy, nós metemos-te a par! Na verdade, tudo o que precisas de saber, é atualizado ao minuto para que não percas nada até ao dia do julgamento e sentença, que vai acontecer a 5 de maio de 2025.
P. Diddy, que continua preso em Nova Iorque, está a ser julgado por acusações de tráfico sexual, extorsão e incentivo a redes de prostituição, desde setembro (16). E tem, mais uma vez, a sua equipa de advogados a lutar pela fiança para que aguarde julgamento em prisão domiciliária.
As primeiras solicitações já tinham sido rejeitadas mas agora, e perante novas evidências (que segundo a defesa do músico, "enfraquecem significativamente as alegações da promotoria"), os advogados tentam, novamente, a "libertação" do cantor.
De acordo com a defesa de Combs, foi utilizado um vídeo para incriminá-lo e que, na verdade, retrata "um vislumbre de um relacionamento consensual complexo, e de uma década, entre o Sr. Combs e a Vítima 1", que contrariam as alegações iniciais de que houve agressão forçada.
Emily Johnson, a procuradora-assistente, argumentou que o vídeo era uma evidência chave da capacidade de Combs infringir os danos físicos e de obstruir a Justiça.
Nesta nova moção, os advogados do rapper propuseram uma fiança sob as condições, prisão domiciliária com monitorização de 24 horas e restrições severas a qualquer comunicação externa, com excepção aos advogados.
P. Diddy continua detido no Centro de Detenção Metropolitano, em Brooklyn, que os advogados classificam como "impróprio para prisão preventiva".