O festival que celebra a música regressa este ano ao Meco para três dias de música autêntica! Ao cartaz do Super Bock Super Rock juntam-se agora vários nomes para diferentes palcos - todos eles para o dia 16 de julho.
O Palco Super Bock, vai receber um formato exclusivo dos Capitão Fausto que prepararam um “Ato Único” com o maestro Martim Sousa Tavares.
O Palco Somersby tem programação completa com o DJ Set de Foals a seguir ao concerto da banda no Palco Super Bock, e também Tourist e Claptone.
As Golden Slumbers levam o seu novo disco ao Palco LG by Rádio SBSR.FM.
A história dos Capitão Fausto tem o seu primeiro capítulo em 2011 com o disco “Gazela” – aí podemos encontrar a urgência das canções juvenis, os irresistíveis hinos pop que se cantam e que sabem sempre a pouco... Em 2014 chegou o segundo disco da banda, “Pesar o Sol”, que confirmou as melhores expectativas e serviu de mote para vários concertos memoráveis nos grandes e pequenos festivais, nos clubes, nos teatros e um pouco por todo o país. O terceiro disco surgiu em 2016, com o nome “Capitão Fausto Têm os Dias Contados” e é, sem dúvida, um dos melhores discos portugueses da última década. “A Invenção do Dia Claro”, o quarto álbum de originais dos Capitão Fausto, chegou em 2019. “Sempre Bem”, “Faço As Vontades”, “Amor, a nossa vida” e “Boa Memória” mostram uma banda que renasce a cada disco, que se renova com o cuidado de quem quer construir uma carreira sólida. E essa carreira já tem mais de dez anos…
Depois do concerto de celebração desse marco, no Campo Pequeno, os Capitão Fausto e Martim Sousa Tavares juntam-se novamente, desta vez no Festival Super Bock Super Rock para um momento único e exclusivo. No Palco Super Bock da Herdade do Cabeço da Flauta será proposto um “Acto Único”: uma hora de música contínua dirigida pelo maestro com composições da banda (e não só), desafiando os Capitão Fausto a tornarem-se parte integrante de um Ensamble. Nesta apresentação inédita, criada exclusivamente para o Festival, não faltarão as canções que marcaram os 10 anos de vida da banda. Este espetáculo imperdível acontece no Palco Super Bock, no dia 16 de julho.
Nos territórios mais alternativos do rock, não há dúvida de que os Foals são uma das bandas mais criativas e estimulantes dos últimos 15 anos. Em 2008, o disco de estreia, “Antidotes”, confirmava as boas expetativas que já então circulavam entre o público e a crítica. Gravado em Nova Iorque e produzido por Dave Sitek, guitarrista dos TV on The Radio, o disco mostrava uma banda comprometida com a sua própria liberdade. Os registos seguintes, “Total Life Forever” (2010), “Holy Fire” (2013) e “What Went Down” (2015), elevaram a fasquia em termos artísticos e consolidaram a própria linguagem do grupo, entre mil e uma influências. Krautrock, indie rock, dance-punk, math rock, pós-punk e até techno, tudo contribui para um som difícil de categorizar, ora mais livre e experimental, ora capaz de chamar cativar um público cada vez mais alargado. 2019 foi o ano do regresso aos discos, com aquele que é o mais ambicioso de todos os registos da banda. “Everything Not Saved Will Be Lost”, uma obra monumental, dividida em duas partes, editadas em dois momentos diferentes, mostra uma banda no topo das suas capacidades. “Exits” ou “In Degrees” são duas das canções que prometem conquistar o público português no verão de 2022. Depois do concerto no Palco Super Bock, no dia 16 de julho, os Foals ainda preparam um imperdível DJ Set para o Palco Somersby.
Tourist é a assinatura artística do músico William Phillips. Depois de dar nas vistas no universo da música independente, William estreou-se como Tourist com a edição de um EP homónimo em 2012. Essas melodias ensolaradas e repletas de sintetizadores, fortemente inspiradas nos anos 80, estavam familiarizadas com uma certa linguagem chillwave. No entanto, aquilo que viria a seguir tomou um rumo mais sombrio e pungente. O EP “Tonight”, editado em 2013, aproximou a linguagem de Tourist a géneros como o UK garage e a música house, com melodias cada vez mais urgentes. Entre o risco e a familiaridade, Tourist continuou a consolidar a sua linguagem artística nos lançamentos seguintes. “U” (2016), “Everyday” (2019) e “Wild” (2019) mostravam um artista no exercício pleno das suas capacidades, empenhado em fazer uma eletrónica que vai além do apelo à dança. O último disco de Tourist, editado neste ano de 2022, resultou de um período de luto pela morte de um amigo, em plena pandemia. Apesar das circunstâncias, o disco não é um registo sombrio – a toada melancólica é temperada por momentos de esperança, como o apontamento do batimento cardíaco da filha, nascida em dezembro de 2020. “Your Love” é o tema que sintetiza o espírito do disco e é certamente um dos temas mais aguardados pelo público português, no dia 16 de julho no Palco Somersby do Super Bock Super Rock.
O nome de Claptone vem de uma criatura mitológica que inspira uma música que nos leva por paisagens medievais, capaz de seduzir quem ouve com uma espécie de xamanismo musical cujo poder já conquistou ouvintes um pouco por todo o mundo. Em 2012 mostrou o seu talento em “Cream”, uma faixa contagiante que servia de cartão de visita para o som deste misterioso projeto, responsável por alguma da melhor música eletrónica feita na última década... Depois de “No Eyes”, mais um single de sucesso editado em 2013, seguiram-se mais alguns temas capazes de conquistar o público e a crítica e que viriam a estar incluídos no disco de estreia de Claptone, “Charmer”. Este registo de estreia incluía as participações de nomes Peter Bjorn and John, Clap Your Hands Say Yeah, Jimi Tenor e Young Galaxy. Além da produção original, Claptone notabilizava-se pelos remixes de nomes como Gregory Porter, Disclosure, Faithless, Róisín Murphy, entre muitos outros. Os registos seguintes, “The Masquerade” (2016) e “Fantast” (2018), confirmaram Claptone com um dos nomes mais capazes de unir os universos da deep house e da música de dança independente. “Closer”, editado em 2021, é mais uma celebração de toda a emoção que conseguem expressar através da música e que agora prometem partilhar com o público português no dia 16 de julho no Palco Somersby.
“I Love You, Crystal” é o nome do novo disco de longa duração de Golden Slumbers, que nos chegou em março de 2022. O duo folk, composto pelas irmãs Cat e Margarida Falcão, está de regresso, depois de ter lançado “The New Messiah” em 2016. Os anos seguintes foram marcados por tournées pelo país, salas lotadas, uma digressão em Espanha e ainda pela incursão das irmãs Falcão pelos seus projetos paralelos, Monday e Vaarwell. “I Love You, Crystal” reflete quatro anos de redescoberta de identidade sonora, com o talento, arranjos, produção e mistura de Miguel Nicolau (Memória de Peixe, Bloom) a elevar a intenção artística. Influenciadas por artistas como Simon and Garfunkel, Laura Marling e Fleetwood Mac, o duo faz uso de harmonias vocais e guitarras para criar canções que falam do amor, as dinâmicas de família e o ser mulher. As Golden Slumbers apresentam, também, as novas canções no dia 16 de julho, no Palco LG by Rádio.SBSR.FM.
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Super Bock Super Rock, 3 dias para sempre.