BTS: serviço militar e carreira musical em simultâneo?

Os fãs não concordam nada com a ideia!

03/08/2022
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Uma coisa é certa: os BTS vão mesmo ter de cumprir o serviço militar obrigatório na Coreia do Sul. O tema é discutido há já algum tempo e chegou até a ser proposta a isenção dos elementos do grupo - algo que todos eles rejeitaram, uma vez que são a favor de servir o seu país.

Ainda assim, em 2020, foi aberta uma exceção, fazendo com que os membros pudessem adiar o serviço até aos 30 anos (o que ficou conhecido como a "Lei BTS").
Para o membro mais velho da banda, Jin, o tempo está a esgotar-se: faz 30 anos em dezembro, altura em que se deve alistar no exército.

Como tal e tendo em conta os concertos internacionais, Lee Jong-sup, ministro da defesa da Coreia do Sul, anunciou numa sessão parlamentar esta segunda feira (1) que estão a ser pensadas alternativas de modo a que a banda consiga cumprir com o seu dever patriota e, ao mesmo tempo, seguir a carreira musical.

"Os BTS devem vir para as forças armadas e penso que haverá uma forma que lhes permita ensaiar e também sair do país para atuar em qualquer altura, caso tenham concertos agendados no estrangeiro. Como muitas pessoas valorizam muito artistas ao serviço das forças armadas, isto pode até ajudar a aumentar ainda mais a sua popularidade", disse Jong-sup.

Mas se à primeira vista, esta parece ser a solução ideal, a verdade é que os fãs não concordam nada com ela: dizem que se trata de exploração do governo, uma vez que os BTS se tornaram no grupo mais rentável do e para o país nos últimos anos.

A HYBE, empresa responsável pelo grupo de K-Pop, ainda não se manifestou sobre o assunto.


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