Mesmo antes de garantir a vitória no processo de Johnny Depp contra a ex-mulher Amber Heard, Camille Vasquez (na foto) já tinha ganho a atenção de todos (especialmente dos defensores do ator) pela sua "garra" em tribunal.
As suas intervenções e objeções tornaram-se virais nas redes sociais e quase sem dar por ela, Vasquez tornou-se numa celebridade à escala mundial! Só no TikTok – plataforma que tem sido inundada com pequenos vídeos do julgamento –, a hashtag #camillevasquez reúne mais de 980 milhões de resultados, com os vídeos do seu desempenho em tribunal a atingirem milhões de visualizações.
Não tardaram também as especulações de um possível romance entre Camille e Deep (e alguns "pedidos" de fãs como "Quero Johnny Depp e Camille Vasquez casados, com três filhos, um papagaio e dois cachorros" ou "se ele for esperto, namora com ela") mas tanto quanto avançou o site TMZ, "Camille está feliz e comprometida. Namora com um homem britânico, que trabalha no setor imobiliário, com quem já mantém uma relação há vários meses."
Apelidada de "verdadeira Mulher Maravilha", "feroz protetora dos inocentes" ou "guerreira dos sobreviventes", a advogada virou também motivo de memes (claro!) e até... tatuagens.
Foi o caso de Jazzmyn Wollfe, uma cantora e compositora canadiana, que tatuou Camille Vasquez com a palavra “objeção” na perna. O vídeo que publicou no TikTok já tem mais de 1 milhão de visualizações.
Mas a admiração por esta "especialista em casos de grande destaque público de acusações de conduta criminal" de 38 anos ganhou outras proporções! Há nesta altura uma petição a decorrer, para que Camille seja a substituta de Amber Heard na sequela do filme Aquaman.
"Se Camille for metade da atriz que é como advogada, este filme será um sucesso absoluto", pode ler-se na plataforma de petições change.org.
A petição conta já com mais de 3500 assinaturas, um número que certamente deverá continuar crescer.
O júri do julgamento que colocou Amber Heard frente a frente chegou a um veredicto esta quarta-feira (1). A atriz foi condenada por difamação, na sequência da publicação de um editorial no Washington Post alegando que foi vítima de violência doméstica, e vai ter de pagar 15 milhões ao ex-marido Jonhny Depp, que lhe moveu o processo.
No rescaldo da decisão, a advogada de Amber Heard acusou as redes sociais de "influenciarem" o júri e anunciou que vai recorrer da sentença.