Está disponível em todas as plataformas digitais, desde sexta feira (1), o segundo álbum e quinto projeto musical de Dillaz, Oitavo Céu.
O primeiro single deste álbum de um dos artistas mais conceituados no contexto do Hip-Hop português, deixou uma mensagem clara do que podíamos esperar: “Conto”, a perfeita mensagem de um regresso que muitos ansiavam e tardava a surgir. Nesta faixa o rapper transporta-nos a tempos antigos, com um recado claro e que eleva os sonhos. Seguiu-se “Galileu” e “Juvena”, que colocou todos em casa de cabeça para o ar, especialmente em tempos de pandemia. Com instrumental e letra vibrante faz-nos querer saltar da cadeira diretamente para um live show.
Antecedendo o lançamento de Oitavo Céu, Dillaz decidiu distribuir o fruto proibido, entoando “Maçã”, um projeto que veio criar impacto no contexto do Hip-Hop tuga. Num registo aparentemente distinto do que nos tinha habituado, apareceu com uma música numa vertente do Hip-Hop mais atual, mas adocicada com o seu toque próprio, que faz questão de incluir com toda a naturalidade em cada palavra. Estranha-se mas entranha-se!
O álbum é reflexo de personalidade e a verdadeira conjugação entre os seus trabalhos mais antigos e o seu percurso até aos dias de hoje, aliada a uma sonoridade única que promete transcender e quebrar barreiras. Neste projeto, Dillaz transpõe para a sua escrita situações que nos levam a uma retrospetiva mais profunda da vida. Em duas faixas com uma sonoridade mais calma e que penetra o pensamento, procura abordar temas em que a certa altura da vida todos nos deparamos: problemas amorosos, de superação, o amor pelo próximo e a força de vontade. Uma destas faixas é uma clara homenagem ao nascimento de uma nova musa na sua vida, a sua filha.