Começou por aparecer de surpresa nos Grammy Awards, no passado dia 2, ao lado da esposa Bianca Censori, que chamou a atenção por estar semi-nua.
Depois disso, Kanye West parece ter perdido todo o controlo ao publicar (mais uma vez) comentários anti-semitas na sua conta do X (antigo Twitter), que acabou (mais uma vez) por ser desativada.
Mas não se ficou por aí! Durante o Super Bowl, no domingo passado (9), Ye divulgou um anúncio da Yeezy.com para vender t-shirts com uma suástica estampada, por 20 dólares. Consideradas "ofensivas e perturbadoras", as peças não ficaram à venda por muito tempo. Porque a Shopify, a plataforma de e-commerce, retirou o site da marca do ar esta terça-feira (11).
Ainda durante o dia de ontem, uma ex-funcionária do rapper entrou com um processo contra o ex-patrão, alegando ter sido despedida após ter sido insultada com comentários racistas e receber mensagens de ódio, por ser judia.
De resto, e tal como aconteceu em 2022 com a Adidas, também a agência de talentos 33&West rescindiu contrato com West.
O representante do artista na agência, anunciou no Instagram que a parceria seria imediatamente encerrada "devido às suas declarações prejudiciais e odiosas, que nem eu nem a 33&West podemos tolerar".
(Até quando, Kanye? E até onde?...)