"O discurso de ódio nunca é aceitável ou desculpável", foram estas as palavras que a ex-mulher de Kanye West, Kim Kardashian, deixou no Twitter após os comentários controversos do pai dos seus quatro filhos sobre os judeus.
A socialite demorou semanas a reagir à polémica mas fez questão de dizer que "apoio a comunidade judaica e apelo para que a violência terrível e o discurso de ódio contra a mesma acabe de imediato".
A irmã Khloe Kardashian também manifestou publicamente o seu apoio à comunidade judaica (foi aliás, a primeira da família Kardashian a reagir ao caso) com uma mensagem simples e direta: "Apoio os meus amigos judeus e o povo judeu."
Nas últimas semanas, Kanye tem estado debaixo de fogo após ter divulgado um tweet, entretanto removido, onde chegou a afirmar: "Vocês têm estado a brincar comigo e a tentar excluir qualquer pessoa que se oponha à vossa agenda".
Foi também foi alvo de críticas, por ter vestido no seu desfile uma peça de roupa com a frase "todas as vidas brancas importam" - um "slogan de ódio" associado a grupos supremacistas brancos.
Instagram e do Twitter baniram entretanto o cantor; assim como diversas marcas e patrocínios que estão a terminar contratos e parcerias milionárias com Ye.