Diddy condenado... porém, absolvido de 3 acusações!
Após oito semanas de julgamento e 34 testemunhas, o caso criminal de Sean Combs chegou ao fim.
Teve um veredicto misto. Foi absolvido nas acusações mais graves: duas de tráfico sexual e uma de conspiração por racketeering, no entanto, foi considerado culpado de dois crimes sob a Lei Mann por transportar pessoas para fins de prostituição, o que pode resultar em até 10 anos por cada acusação.
Resumindo, P. Diddy escapou à pena de prisão perpétua que poderia ter vindo a cumprir com as acusações mais graves, podendo agora enfrentar até 20 anos de cadeia.
O caso foi amplamente acompanhado durante os 29 dias de julgamento, com 34 testemunhas - incluindo Cassie Ventura, ex-namorada, que descreveu um relacionamento extremamente abusivo e pressão para participar em práticas sexuais com terceiros.
Embora a acusação incluísse alegações de organização criminosa comparável a uma máfia, o júri não encontrou provas de um esquema estruturado, levando às absolvições nas maiores acusações.
Logo após a leitura do veredicto, Diddy reagiu com emoção, ergueu os braços em oração e mostrou alívio pelas absolvições. Do lado de fora do tribunal, imensos fãs celebraram, chegando a usar e entregar garrafas de óleo de bebé (como referência à polémica das “Freak‑Offs) enquanto gritavam “Let Puffy go!”
No entanto, o juíz negou a possibilidade de fiança, citando o histórico de violência do arguido e o risco à comunidade.
Muitos expressaram choque com o veredicto parcial, e afirmam ser consequência da influência de Sean "Diddy" Combs e dos limites da lei ao lidar com figuras famosas. Até outros artistas mencionaram a possibilidade de clemência por parte das autoridades ou mesmo indulto político.
